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Senador Marinho critica voto de desempate a favor do governo no Carf

 



O senador Rogerio Marinho (PL-RN) criticou, em pronunciamento na quarta-feira (23), a aprovação do projeto que restabelece o voto de desempate a favor do governo nas votações do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). O PL 2.384/2023 foi aprovado na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), também na quarta, e agora segue para votação em Plenário. 

— O voto de qualidade do Carf permite ao governo transformar aquele tribunal, que era um tribunal para dirimir contenciosos e litígios entre quem tributa e quem é tributado, numa mera repartição arrecadadora, de forma unilateral, por parte do governo federal, criando mais um episódio de herança de precatórios, de passivos judiciais, que estão hoje gerando essa bomba fiscal que, em algum momento, vai estourar no colo ou nos braços da população brasileira.

O parlamentar também destacou a aprovação, na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA), do projeto de lei que estabelece um marco temporal para a demarcação de terras indígenas (PL 490/2007). Marinho elogiou a proposta e afirmou que o Parlamento finalmente saiu da “inércia” e está exercendo seu poder de legislar sobre o tema.

— Nós temos aí mais de 1 milhão de quilômetros quadrados já demarcados como reservas indígenas, que podem duplicar se o marco temporal de 1988, da Constituição, for ultrapassado, o que vai significar que nós teremos um enorme contencioso com famílias que estão ocupando áreas há centenas de anos sem que nós tenhamos nenhuma condição de acolhê-las, de indenizá-las ou de refazer ou repactuar a sua ocupação em outros locais do país. Isso vai significar um desastre para o país, e este Parlamento tem essa responsabilidade.

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Eduardo Girão critica o governo Lula sai em defesa da educação e defende escolas cívico-militares


O senador Eduardo Girão (Novo-CE), em pronunciamento no Plenário nesta quarta-feira (16), criticou a decisão do Ministério da Educação (MEC) de encerrar o programa de escolas cívico-militares no país. O senador anunciou que, em conjunto com outros parlamentares, deu entrada em um projeto de decreto legislativo (PDL) com o objetivo de manter o programa. Ele destacou que os colégios militares foram a inspiração para a criação do modelo de ensino.

— Quero dizer que este PDL, com o objetivo de manter o programa das escolas cívico-militares, mesmo sendo alternativo, já provou na prática que contribuirá decisivamente para a tão sonhada melhoria do nível da educação brasileira e ajudará na formação do caráter das nossas crianças e adolescentes, que passam a respeitar seus colegas e professores e passam a ver a escola como um patrimônio de todos que deve ser preservado, e não como algo de ninguém e que pode ser destruído irresponsavelmente. Agindo assim, toda a nação brasileira é beneficiada — disse.

Girão aproveitou para elogiar o anúncio do Ministério da Educação sobre a implantação de uma unidade do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) no estado do Ceará, mas lamentou que o ministro Camilo Santana, que considera o ITA uma referência em ensino, tenha decidido encerrar o programa de escolas cívico-militares. O parlamentar ressaltou que a manutenção do programa é "uma questão de democracia", que proporciona oportunidades às famílias de escolherem o modelo de ensino para seus filhos. Ele disse ainda que muitos municípios, com base em resultados positivos, decidiram manter o programa com recursos próprios.

— Porque estão lá na ponta, estão vendo o resultado. Resolveram manter esse modelo de ensino na rede pública local [...] No Ceará, na minha terra, a Secretaria de Educação não aderiu ao programa, atendendo à equivocada e danosa ideologia do governo petista, mas os seguintes municípios cearenses vão mantê-lo com recursos próprios: Acopiara, Maracanaú e Juazeiro do Norte. Ficam os meus parabéns por pensarem na população e por terem coragem de se posicionar contra um sistema que não é fácil, é bruto — disse.

Fonte: Agência Senado

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Senador Sergio Moro destaca liderança de Javier Milei nas eleições primárias da Argentina


O senador Sérgio Moro (União-PR), em pronunciamento no Plenário nesta terça-feira (15), parabenizou o povo argentino, que em votação primária no último de semana, deu o maior número de votos ao candidato de direita Javier Milei. Para Moro, a escolha do candidato de oposição expressa o descontentamento com o peronismo. Ele destacou que, embora ainda haja uma nova rodada da eleição em outubro e, caso haja segundo turno, outra em novembro, já está claro que o “populismo de esquerda” no país está com os dias contados.

O senador ressaltou que o resultado da consulta indica a boa aceitação dos dois candidatos de direita, Milei e Patrícia Bullrich, e a insatisfação da população argentina com a inflação alta e empobrecimento, que são alguns dos efeitos de medidas do atual governo.

— Embora esses rótulos sejam bastante complicados, perfilham a direita ou a centro-direita do espectro político e ambos professam uma crença num estado que valoriza a iniciativa privada, uma fé mais liberal, a economia de mercado e, igualmente, um rigor, uma severidade na segurança pública que precisamos fazer, dado, infelizmente, ao avanço a que assistimos, na América Latina, do narcotráfico — disse.

Moro também manifestou o desejo de que a insatisfação do povo argentino com o governo atual sirva de inspiração para que os brasileiros optem por mudanças no futuro.

Combustíveis

O senador ainda mencionou o aumento do preço dos combustíveis nesta terça-feira pela Petrobras. Para Moro, isso ocorreu porque a direção da Petrobras decidiu "desafiar a lógica do mercado" e manteve os preços artificialmente reduzidos.

— Embora essa política populista atraia aplausos dos brasileiros num primeiro momento, vinha gerando problemas severos, inclusive para o abastecimento interno brasileiro, já que outros produtores e importadores não tinham condições de praticar os mesmos preços que a Petrobras e, portanto, começaram a deixar de comercializar os seus produtos e de importar o combustível necessário para completar a demanda, para atender a demanda brasileira, e começaram a sofrer. Em postos de todo o Brasil já há o desabastecimento, principalmente do óleo diesel — afirmou.

Fonte: Agência Senado

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G. Dias diz à CPMI que GDias sabia do risco de ataques



O ex-diretor-adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Saulo Moura da Cunha disse nesta terça-feira (1º) que o então ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Marco Edson Gonçalves Dias, foi informado sobre o risco de ataque às sedes dos Três Poderes. Cunha presta depoimentos à CPMI do 8 de Janeiro e respondeu a perguntas da relatora do colegiado, senadora Eliziane Gama (PSD-MA).

A parlamentar questionou sobre quando o general, conhecido como GDias, teria recebido os primeiros alertas sobre a possibilidade de ataques às sedes dos Três Poderes. Em junho, durante depoimento à CPI da Câmara Legislativa do Distrito Federal, o ex-ministro-chefe do GSI disse que não havia sido informado sobre o risco de confrontos.

Cunha contestou as declarações do militar. Segundo o ex-diretor-adjunto, os primeiros informes a GDias começaram a ser enviados na manhã de 8 de janeiro por meio de um aplicativo privado de mensagens. No início da tarde, antes dos ataques, os dois teriam conversado sobre o assunto por telefone.

— O primeiro contato por WhatsApp foi por volta de 8h. Ele [GDias] responde dizendo: “Acho que vamos ter problemas”. Eu continuo encaminhando as mensagens e, por volta de 13h30, falo com o ministro e passo esta preocupação: "Temos a impressão, temos já uma certa convicção de que as sedes dos Poderes serão invadidas e haverá uma ação violenta contra esses prédios". O general GDias obviamente não estava recebendo informações apenas da Abin. Não posso afirmar por que ele agiu ou deixou de agir — afirmou.
Adulteração

Questionado por Eliziane Gama, o ex-diretor-adjunto da Abin negou que tenha adulterado um relatório enviado à Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência (CCAI) do Congresso Nacional com alertas sobre os ataques de 8 de janeiro. Segundo a parlamentar, o documento é diferente de outro relatório sobre o mesmo assunto remetido à Procuradoria Geral da República (PGR). No primeiro, a agência omitiu alertas enviados diretamente ao celular do general GDias.

Cunha admitiu que elaborou os dois relatórios. Mas disse que a decisão de retirar do primeiro documento os alertas enviados ao general GDias partiu do próprio chefe do GSI, que tinha a prerrogativa de definir quais informações seriam difundidas pela Abin. O ex-diretor-adjunto, no entanto, nega que tenha havido adulteração.

— Não adulterei. Fiz o primeiro em uma planilha que continha os alertas encaminhados pela Abin a grupos e continha também os alertas encaminhados por mim pessoalmente, pelo meu telefone, para o ministro-chefe do GSI. Entreguei essa planilha ao ministro, e ele determinou que fosse retirado o nome dele dali porque ele não era o destinatário oficial daquelas mensagens. Que ali fossem mantidas apenas as mensagens encaminhadas para os grupos de WhatsApp. Ele determinou que fosse feito, e eu obedeci a ordem — afirmou.

Eliziane classificou como “absurda” a ordem de GDias. Para a relatora, Saulo Moura da Cunha cometeu uma ilegalidade ao omitir as informações ao Congresso Nacional.

— O senhor está dizendo que adulterou a pedido de GDias. Atendeu a uma ordem absurda dele, atendeu ao pedido de uma ilegalidade. Retirou um dado e não apresentou no relatório apresentado a CCAI. Há uma responsabilidade compartilhada por ter atendido a uma ordem absurda. Que fique isso claro — disse.

Saulo Moura da Cunha classificou os ataques como “eventos lamentáveis”. Ele afirmou que, entre os dias 7 e 8 de janeiro, o Distrito Federal recebeu 130 ônibus com mais de 5 mil passageiros, alguns deles apontados como “radicais extremistas”.

O ex-diretor-adjunto da Abin deixou o cargo em março deste ano. Ele depõe à CPMI amparado por um habeas corpus. Segundo o Supremo Tribunal Federal (STF), Saulo Moura da Cunha não precisa responder a questionamentos sobre informações que tenha conhecimento por força de sigilo profissional.



Fonte: Agência Senado

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